terça-feira, 30 de junho de 2009

McFly - Release 2009

A formação da banda começou em 2003 quando Tom Fletcher (futuro guitarrista/vocalista/pianista) se inscreveu no NME de Londres para uma vaga em uma banda que a agência estava montando, chamada Busted. O teste dele falhou mas os produtores gostaram do garoto e acharam que ele tinha futuro.

Tom começou a trabalhar filmando os futuros testes da agência e mais pra frente compondo músicas para a tal Busted, juntamente com o vocalista James Bourne.
Algum tempo depois abriram teste para uma boyband chamada V que Danny Jones (futuro guitarrista/vocalista) participou erroneamente, achando ser para uma banda de rock. Os produtores não o aprovaram mas gostaram da atitude dele (dizem ser o primeiro a ir a um teste de boyband com um violão). Tom Fletcher então o convidou para escreverem músicas juntos e os dois começaram uma amizade.

Amizade essa que um certo dia gerou uma entrevista com a Universal Music. Tom e Danny foram cantar para os executivos dizendo que tinham em mente criar uma banda.
Contrato assinado foram procurar baterista e baixista, o que não foi dificil encontrar. Harry Judd se mostrou novato, mas pessimista, na bateria e foi convocado após alguns testes a se juntar à banda. Dougie Poynter, o mais novo na época com apenas 15 anos, fez teste para baixista e conseguiu o lugar que faltava. Nome escolhido, em homenagem a Marty McFLY do filme De Volta para o Futuro, a banda se formou oficialmente.

Em 2004 foi lançado o primeiro single da banda chamado ‘Five Colours in Her Hair’ que chegou na primeira semana no primeiro lugar das paradas britânicas. O álbum ‘Room on the Third Floor’ também encabeçou o primeiro lugar nas paradas por semanas seguidas e entrou no livro Guiness dos Récordes por ser a banda mais jovem a ter o primeiro cd no topo das paradas britânicas. No mesmo ano o McFLY seguiu em turnê abrindo para a banda Busted, da mesma gravadora e produtores. Em 2005 eles começaram uma turnê própria e ganharam o Brit Awards por ‘Best Pop Act’.

A banda, em meados de 2005, lançou o segundo álbum chamado ‘Wonderland’, que também encabeçou o primeiro lugar nas paradas, dando ao McFLY o segundo récorde no Guiness. Participaram de campanhas de caridade, cantando músicas como ‘You´ve Got a Friend’ do James Taylor, e foram à África, encabeçando o Comic Relief. O single ‘All About You’ arrecadou uma grande quantia para a organização em Uganda.

Ainda em 2005 a banda foi aos EUA gravar um filme com a estrela teen Lindsay Lohan, chamado Sorte no Amor. A banda interpretou ela mesma no filme mas fazer sucesso nos Estados Unidos foi complicado. Para conquistar fãs do outro lado do mundo eles lançaram nas Américas em 2006, junto com o lançamento do filme, o álbum ‘Just My Luck’ que é uma compilação das melhores músicas da banda. Consequentemente esse álbum foi considerado trilha sonora para o filme.

Sorte no Amor ficou nos cinemas brasileiros por semanas consecutivas e acarretou o Top5 e Top10 de filmes mais vistos na época durante um bom tempo. O cd ‘Just My Luck’ esgotou nas lojas brasileiras na primeira semana de venda.

Sombreado de dúvidas sobre um possível relacionamento com a musa teen, Lindsay
Lohan, Harry Judd e o McFLY deciriram lançar um single chamado ‘Please, Please’
em meados de 2006. No fim do ano lançaram o terceiro álbum da banda, ‘Motion
in the Ocean’ que tiveram seus dois singles no topo das paradas britânicas
por algum tempo. Em fevereiro de 2007 a banda voltou à Uganda para ver o resultado
do dinheiro de seu single investido e participou novamente da campanha.

Em 2007 participaram de diversas campanhas. Lançaram também mais um single de sucesso, o cover ‘Baby´s Coming Back’, da banda Jellyfish, que continha como b-side uma das músicas de grande sucesso da banda, escrita por Dougie Poynter, “Transylvania”.
Ainda em 2007 lançaram o single ‘The Heart Never Lies’, considerada por muitos, a música mais madura da banda. Esse single, também tendo estado no primeiro lugar das paradas britânicas, deu a Tom Fletcher um dos grandes títulos de sua carreira: foi o maior compositor de hits número um do Reino Unido. Mais que Michael Jackson e George Michael.

No final do ano de 2007 a gravadora decidiu lançar uma compilação de grandes sucessos, “The Greatest Hits”, junto com o DVD de mesmo nome.

No Brasil McFLY lançou o DVD Greatest Hits e o CD Greatest Hits pela Universal Music e ambos atingiram primeiro lugar em vendas. Hoje a banda é representada no Brasil pela EMI Music e acabou de lançar por aqui seu mais novo CD, Radio:ACTIVE. E participou de uma turnê em nosso país que inclui um show em Curitiba, dois em São Paulo e um no Rio de Janeiro, todos com lotação esgotada.

Em seu currículo o McFLY têm apresentações com diversos personagens da história da música como Brian May (Queen) e Roger Daltrey (The Who); voaram com Rod Stewart no seu jato particular e conheceram o Queen, participando do especial para Freddie Mercury depois de lançar como single um cover de ‘Dont Stop Me Now’.

Texto desenvolvido pela equipe de divulgação do McFLY Addiction. Direitos reservados.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Som Livre 40 anos.

Por Hugo Sukman

Aos 40 anos de idade, a Som Livre está tão ligada à história da música brasileira que foi em seus estúdios que o próprio Rei, Roberto Carlos, ensaiou e gravou a maior parte de seus discos. Ele gostava tanto dos estúdios, no bairro de Botafogo, no Rio, que os alugava todos os anos, por pelo menos três meses. Isso até alguém ter a infeliz idéia de reformar o banheiro e adorná-lo com ladrilhos... marrons. Maníaco do azul, Roberto nunca mais pôs os pés no estúdio. Em compensação...

O Roberto comprou a mesa, aliás, a maravilhosa mesa de gravação, que está no estúdio da casa dele até hoje _ ri Guto Graça Melo, diretor de produção da Som Livre na época, ainda inconformado com os ladrilhos marrons do banheiro. _ Ele levou a Som Livre para dentro de casa.

Nesses 40 anos, a vocação de fazer parte da história da música brasileira era tanta que até o mais improvável aconteceu: num caso totalmente involuntário de nepotismo, o filho do presidente da gravadora virou artista da casa. O artista era Cazuza, líder do Barão Vermelho, e o primeiro disco do grupo só saiu pela Som Livre porque Guto Graça Melo não parou de encher a paciência de João Araújo.

Eu cheguei a proibir a entrada do Guto na minha sala, porque quando ele entrava me convencia de qualquer coisa _ lembra João Araújo. _ Lançar o Cazuza foi inevitável. O Guto e o Ezequiel Neves me convenceram. Mas eu queria preservá-lo da acusação de ter gravado só porque era filho do presidente.

Nesses 40 anos, a ânsia por descobrir a nova música brasileira era tanta que certo dia Caetano Veloso ligou da Bahia para João Araújo: "Escuta, o melhor que ouvi da minha temporada aqui é um grupo chamado Novos Baianos, você os recebe aí no Rio?". Se o Caetano falou...

No outro dia, estavam na porta da minha casa Moraes Moreira, Pepeu, Baby... Tudo bem, vocês são maravilhosos, mas vocês têm onde ficar? Eles ficaram dias acampados na sala da minha casa, e Cazuza, criança, enchia do saco do Moraes para tocar "Preta pretinha"... _ lembra João do início da carreira de um dos mais importantes grupos da história da música brasileira.

São muitas as histórias desde quando, nos últimos dias de 1969, João Araújo recebeu um telefonema do Ministério da Fazenda, com alguém informando uma seqüência de números que ele anotaria a lápis num pedaço rasgado de papel. Era o CGC provisório da gravadora Som Livre, que a TV Globo chamara João, já então um experimentado executivo do disco, para criar.

Esse papel rasgado é a certidão de nascimento de uma gravadora que produziria e lançaria todas as centenas de trilhas sonoras de novelas, séries, festivais, shows infantis e demais programas produzidos pela TV Globo a partir de 1971. É uma trajetória singular: uma gravadora que nasceu para lança trilhas, ou seja, ultra-especializada, que aos poucos vai se abrindo, talvez por força da música brasileira, a trabalhar com artistas de diferentes matizes.

Seria uma gravadora que lançaria novos artistas, como Djavan, Alceu Valença ou Os Novos Baianos, ou trabalharia momentos fecundos da carreira de artistas consagrados como Jorge Ben e Rita Lee. Que lançaria discos de vanguarda de artistas de prestígio como Sidney Miller, Tuca, Osmar Milito, ou venderia milhões de discos com ídolos populares como Xuxa. Que faria discos com artistas extremamente sofisticados como Francis Hime ou populares como Elymar Santos. Que seria ela própria uma gravadora de sucesso, mas que basicamente trabalhasse em parceria com as outras gravadoras, ajudando a popularizar seus artistas através do poder de sedução das novelas.

O Ano 40

Em 2009, a Som Livre comemora 40 anos fazendo o que sempre fez em seus 40 anos: lançando discos. E totalmente coerentes com sua história. Artista consagrado? Em abril saiu o novo CD de Nana Caymmi, "Sem poupar coração", boleros, sambas-canções, sofisticadas canções de amor com a marca da cantora. Artista novo? Em maio sai o primeiro CD de Maria Gadú, surpreendente cantora, compositora, violonista que incorpora influências da música clássica de sua infância, da música brasileira de sempre e da música pop de hoje.

Para comemorar, a Som Livre lançou um CD duplo com a obra de Djavan, talvez o primeiro grande artista lançado pela gravadora. Descoberto por João Araújo apresentando-se numa boate, Djavan começou cantando em trilhas de novelas a partir de 1973, até lançar seu primeiro LP autoral em 1976 e seus primeiros mega-sucessos, "Flor-de-lis" e "Fato consumado". No novo CD duplo, meia MPB masculina canta a obra de Djavan em "Por eles", e meia MPB feminina faz o mesmo em "Por elas". Em maio sai o "Por eles e por elas" de Chico Buarque.

Ainda em abril saiu outro carro-chefe da história da gravadora, uma caixa com oito CDs de uma das mais bem sucedidas séries da história do disco no Brasil, "Xuxa só para baixinhos", oito discos com esse título lançados pela apresentadora.

As Novelas

Os três primeiros discos lançados pela Som Livre consagravam não apenas uma nova gravadora, mas principalmente uma nova forma de produzir e lançar as trilhas das novelas da Rede Globo, que naquela época começavam a conquistar de vez o coração do público brasileiro.

Lançada em março de 1971, a trilha de "O Cafona" foi o primeiro disco da Som Livre. Na capa, o rico e brega empresário vivido por Francisco Cuoco na novela que misturava aristocratas decadentes, novos ricos, hippies e artistas de vanguarda. O segundo disco seria lançado um mês depois: a trilha da romântica "Minha doce namorada", com o galã Claudio Marzo e a "namoradinha do Brasil", Regina Duarte, estampando a capa. Um Tarcísio Meira de perfil, olhando para o céu, aparecia na capa de "O homem que deve morrer", o terceiro álbum.

Os três álbuns traziam canções compostas por mestres da música brasileira (Carlos Lyra, Roberto Menescal), por jovens já com fama de gênios (Dori Caymmi, Marcos Valle, Edu Lobo, Aldir Blanc, Ivan Lins, Antonio Adolfo, Torquato Neto, Gonzaguinha, é mole?) e revelações (Sá, Zé Rodrix e Guarabira, Antonio Carlos e Jocafi, Octavio Bonfá, Reginaldo Bessa).

A partir daí, a Som Livre não parou mais de produzir e lançar trilhas sonoras. No início, eram coletivas: vários compositores tinham a incumbência de transformar personagens e situações em música. Depois, muitos dos maiores compositores brasileiros trabalharam trilhas inteiras. Gente como Roberto Carlos e Erasmo ("O bofe"), Raul Seixas e Paulo Coelho ("O rebu"), Tom Jobim ("O tempo e o vento"), Baden Powell e Paulo César Pinheiro ("O semi Deus"), Marcos e Paulo Sérgio Valle ("Os ossos do barão", "Vila Sésamo"), Antonio Carlos e Jocafi ("O primeiro amor", "Supermanoela"), Toquinho e Vinicius de Moraes ("O bem amado"), entre outros.

Convocado em cima da hora para produzir a trilha de "Pecado Capital" (1976), Guto Graça Mello mudaria para sempre o mecanismo de produção das trilhas. Com menos de uma semana de prazo, o produtor impôs uma condição: poder garimpar nos catálogos de outras gravadoras canções que fossem adequadas ao enredo da novela, contrariando a norma que exigia trilhas feitas sob encomenda. A exceção seria a canção-título composta e gravada por Paulinho da Viola, em cerca de 24 horas, para a abertura. Botar música nas novelas e programas da TV tornou-se uma das formas mais eficientes de se popularizar música no país e a Som Livre virou parceira das majors.

Veterano da indústria fonográfica, que trabalhou como técnico e produtor por 14 anos na Som Livre, e depois em outras companhias de discos, Max Pierre testemunhou a mudança de mercado que a gravadora provocou. Segundo ele, antes da Som Livre, e sobretudo das trilhas de novelas, a música brasileira ocupava apenas 30% do mercado, contra 70% de música estrangeira.

"Como sucesso das trilhas sonoras nacionais, isso se inverteu. Depois de 14 anos na Som Livre, pude constatar que a música brasileira tinha 70% do mercado. Não tenho dúvida que a qualidade da música de novela, aliada à grande janela que as novelas representam são responsáveis por isso".

A Pré-História

Os três primeiros discos lançados pela Som Livre consagravam não apenas uma nova gravadora, mas principalmente uma nova forma de produzir e lançar as trilhas das novelas da Rede Globo, que naquela época começavam a conquistar de vez o coração do público brasileiro.

É impossível precisar o que veio primeiro. Na TV Globo, Daniel Filho assumia o cargo de diretor geral das novelas e buscava modernizá-las, assim como suas trilhas, que até então eram colocadas pelos próprios sonoplastas, em geral música clássica, sem critérios de seleção. Na gravadora Philips, André Midani, que já tinha trabalhado como diretor da Capitol no México, onde as trilhas feitas especialmente para os folhetins faziam enorme sucesso, intuiu: se lá é assim, imagina aqui no Brasil, com toda a força da música brasileira e das novelas da TV Globo. Midani e o jovem letrista e produtor Nelson Motta ofereceram à emissora a produção das trilhas com artistas do cast da Philips, que venderia os discos enquanto a emissora usava seu canhão de divulgação. Assim foram produzidas: "Véu de noiva", "Verão vermelho", "Pigmalião 70", "Irmãos coragem", "Assim na terra como no céu" e "A próxima atração".

O sucesso nas vendas, que passavam ou beiravam as cem mil cópias, uma enormidade para a época, levaram a Globo a abrir sua própria gravadora. A inspiração para o nome veio de um programa da TV Globo na época, Som Livre Exportação, que reunia jovens cantores, compositores e instrumentistas brasileiros. Assim, nascia a Som Livre, gravadora que celebra em 2009 quatro décadas de uma trajetória repleta de trilhas sonoras e artistas que marcaram, marcam e continuarão marcando a história da música no Brasil.

Postado por: Leisa Ribeiro
Fonte: Som Livre

domingo, 28 de junho de 2009

domingo, 21 de junho de 2009

Empresário.

Empresário Artístico: Ter ou não ter, eis a questão.

É possível viver de música?

Essa pergunta persegue inúmeros músicos e pais de músicos aflitos com as carreiras principiantes de seus filhos. Como um empresário pode ajudar no desenrolar deste caminho?
Achar alguém com um violão, cantando na noite, faz parte do cardápio de atrações do fim de semana em sua cidade. A cidade apresenta um crescimento vertiginoso no número de músicos, o que torna o público cada vez mais exigente. Afinação e bom repertório já não bastam para quem toca nos bares da vida. Neste sentido, encontrar maneiras diferenciadas de mostrar o trabalho é vital para a criação de uma identidade musical. O empresário artístico Luiz Bessa que possui 10 anos de experiência na área, dá dicas valiosas para quem não quer ser apenas mais um na multidão.
Para começar é necessário fazer distinção entre empresário e produtor artístico: o primeiro traça os caminhos a serem percorridos pela carreira do artista e o segundo é responsável pela execução destas estratégias. Assim, o empresário artístico é aquele profissional que vai pensar a carreira do artista, estabelecer metas, fazer aferição de resultados e refazer com freqüência seus planos. Como o próprio Bessa conceitua “o empresário é a mãe do artista e o produtor é a babá”.
Nada melhor do que ter alguém para cuidar de todo o planejamento e se preocupar com o futuro da carreira do artista. Alguém que defina cada passo em detalhes e com finalidades bem estabelecidas, uma vez que o artista costuma se preocupar mais com o lado subjetivo da arte do que com o mundo prático dos negócios. “Como empresário, eu devo ser o intermediário entre o abstrato e o concreto”, exemplifica o empresário, relacionando a visão pragmática do empresário à essência sonhadora do artista. “Em muitos momentos eu preciso pegar carona na ‘viagem’ do artista”, atesta.
O principal papel do empresário é guiar o percurso do artista rumo ao sucesso. Mas de nada adianta o artista chegar a um empresário sem material que possa ser comercialmente viável. Luiz Bessa explica que o artista precisa, pelo menos ter um CD, um produto para mostrar e começar a ser vendido. Daí acertam-se porcentagens nos lucros com shows e royalties de execução sobre composições originais. Em caso de shows, cerca de 50% a 20% do faturamento líquido é dividido entre artista e empresário. Já nos ganhos com royalties de execução musical, 25% em média ficam com o empresário. As fatias podem parecer generosas demais, mas visam recompensar aquele que vai se esforçar para elevar o nome do artista a patamares confortáveis. Trabalho este que pode levar anos.
Mais cedo ou mais tarde a carreira do artista vai precisar de um profissional que cuide de seu futuro. Ter um empresário significa poder contar com alguém que vai arcar com obrigações extras, enquanto o artista se ocupa com o sabor da criação. “Muitos artistas não têm visão empresarial. Outros até têm, mas quando atingem certo nível de suas carreiras vão precisar de alguém para cuidar dessa parte. Não têm como dar conta de tudo”, confere Bessa.
Enquanto esse estágio não chega, é importante ir trabalhando a sedimentação do artista no seu espaço de atuação. A ordem é tocar, compor e fazer shows, de modo a formar um público. “A melhor forma de se obter um diferencial é dar uma interpretação personalizada ao seu repertório. Tentar não fazer ‘couvers’, mas sim interpretar. Quando o público é conquistado, abre–se caminho para mostrar seu repertório próprio e se mostrar com mais identidade”, destaca o empresário.
Ele adianta que o palco do bar vale bastante como piloto de prova. Ali o artista pode se testar, antes de ir para o estúdio. Depois de jogar as sementes e regar a planta, é vez de desenvolver estratégias para que os frutos sejam colhidos. “Perceba onde está seu público alvo. Mostre seu trabalho nesses pontos. Quando começar a haver procura por shows é a hora.
MSN: bessaproduces@yahoo.com.br